A FÉ QUE OPERA MILAGRES DENTRO DE CASA.


 Baseados em Mateus 8:5-13 ministrei uma live hoje ( Clique aqui para assistir) tomando como base o encontro do Centurião de Cafarnaum com Jesus e agora neste texto quero trazer a você as lições que podemos tirar desse encontro para nossa motivação espiritual e aplicação pessoal.


O que é um Centurião? 

Um centurião é um oficial do Império Romano comandante de uma centúria ou um destacamento de 100 soldados.

Este centurião apesar da sua posição social e da autoridade que ele tinha em Cafarnaum ele traz a nós ricas lições para nós também desfrutarmos do milagre de Deus em nossa casa, através dele aprendemos a ter uma fé que opera Milagres dentro de casa. Vejamos:


1) Reconheceu a limitação da sua autoridade.

No texto bíblico de Mateus 8:9 ele mesmo se expressa com as seguintes palavras:


Pois também sou homem sujeito a autoridade e tenho soldados às minhas ordens; E digo a este: vai e ele vai…


Para ele era tão natural Jesus tem poder sobre as forças do universo, como ele ter confiança no cumprimento das suas ordens. No entanto ele reconhece que sua autoridade não podia livrar o seu servo estimado daquela enfermidade que o afligia.


As aplicações que podemos fazer disso é que apesar de muitas vezes sendo sabedores que temos autoridade sobre nossos filhos mesmo assim ela não é suficiente para trazermos o devido milagre e mudar o rumo da vida de alguns e quebrar a algema da vida de outros presos por vícios e alguns outros males. Precisamos aprender a depender de Jesus e descobrir que as nossas brigas não podem gerar um milagre da mudança que nós queremos ver na vida dos nossos familiares mas tal qual Centurião devemos aprender a nos prostrar nos pés de Jesus e reconhecer a nossa impotência diante de determinados desafios. No entanto é importante sabermos que dependência de Deus não é sinônimo de fraqueza, não é sinônimo de preguiça, não é sinônimo de conformismo, não é sinônimo de comodismo.

Se você deseja saber mais sobre isso deixe nos comentários abaixo.


2) Reconhecer o poder da palavra de Deus.

Nos versículos 7 e 8 de Mateus 8 Jesus se prontifica rapidamente diante do clamor do centurião e diz:

Eu irei curá-lo:

Mas o centurião respondeu. Senhor não sou digno que entres em minha casa: mas apenas manda uma palavra e o meu rapaz será curado. 

Oh Glória!!!


Na verdade cada detalhe da vida de Jesus já tinha sido milimetricamente profetizado no antigo testamento pelos profetas. E de alguma forma o centurião inexplicável professa crer no poder da palavra. Ele demonstra uma fé com base na palavra. quero uma fé que opera Milagres dentro da nossa casa é uma fé baseada na palavra de Deus.

Beijamos o que o Salmo 107.20 dias sobre esse momento extraordinário do diálogo do centurião com Jesus.


Enviou-lhes a sua palavra e os sarou…


As aplicações que podemos fazer disso para o nosso crescimento pessoal e espiritual são que:

O conhecimento genuíno da palavra de Deus produz os elementos que a nossa fé precisa para crescer e operar Milagres no nome de Jesus.

 Em Romanos 10:17 diz que a fé é pelo ouvir da palavra de Deus. Então precisamos de conhecimento da palavra, a Bíblia precisa estar aberta nos nossos lares, deve ser lida e compreendida.

Aconselho que você quando tiver uma oportunidade faça um curso teológico para ter um conhecimento mais amplo das sagradas escrituras. Vou citar no link abaixo o curso teológico que eu sempre indico porque confio e sei que é bom.


3) Ele creu que Jesus pode fazer.

No versículo de número 10 lemos que ao ouvir as palavras de confiança, e de fé desse centurião Jesus ficou maravilhado.


E Jesus, ouvindo isso, maravilhou-se e disse aos que o seguiam: Na verdade eu vos digo que não tenho encontrado tão grande fé, não, não em Israel. (BKJ)


O versículo de número 13 ainda é mais enfático quando Jesus declara:

Vai no teu caminho, E como tu cresceste, assim seja feito a ti. E o servo foi curado naquela mesma hora.

E verdadeiramente a fé do Centurião não foi decepcionada. O texto de Lucas 7.10 diz:

E retornando para casa os que haviam sido enviados encontraram são os erro que estiveram enfermo.


Realmente a fé do Centurião provocou um milagre dentro da sua própria casa.

A nossa fé precisa ser assim sempre ativa e nunca passiva, a nossa fé precisa gerar dentro da nossa casa o milagre que nós precisamos. Não adianta muito profetizarmos os milagres para as casas das outras pessoas e debaixo do nosso próprio teto estamos presenciando agonia dos que convivem conosco na nossa casa.

Deixe seus comentários abaixo se você precisa de mais algum tipo de informação e ajuda espiritual.


Concluindo:

Eu coopero voluntariamente com pessoas desde os meus 16 anos de idade e tenho percebido que as grandes aflições das pessoas são advindas da falta do conhecimento genuíno da palavra de Deus e de uma prática inexistente por não ter base firmada na palavra. Não é por mero capricho que Jesus disse conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Conhecimento bíblico traz libertação em diversas áreas da nossa vida tanto as emocionais quanto as espirituais e inclusive as biológicas. Não posso acreditar que uma pessoa que queira viver os milagres de Deus dentro da sua casa rejeita uma palavra do Senhor Jesus.

Aproveitando a ocasião quero indicar para você o nosso curso Master em Teologia Avançada.

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Quando falo de rejeitar a palavra estou dizendo que além de deixar a Bíblia como um livro esquecido ou uma mera indumentária na prateleira ela é ignorada também quando pregada nos púlpitos das nossas igrejas e que nos momentos das pregações as pessoas ficam tão dispersas e perdidas, mas no momento final da oração e do mover querem ver um milagre acontecer. Rejeitando a palavra rejeitamos também o milagre.


Quero sinceramente desejar que a sua fé seja uma fé operante. Para vermos o milagre acontecer na nossa casa precisamos de uma fé operante. A fé que não opera o milagre que nós precisamos segundo o querer de Deus não é uma fé firmada na palavra.





CORRENTES ESCATOLOGICAS



DEFININDO ESCATOLOGIA :

Escatologia (do grego antigo εσχατος, "último", mais o sufixo- logia) é uma parte da teologia e filosofia que trata dos últimos eventos na história do mundo ou do destino final do gênero humano, comumente denominado como fim do mundo. Em muitas religiões, o fim do mundo é um evento futuro profetizado no texto sagrado ou no folclore. De forma ampla, escatologia costuma relacionar-se com conceitos tais como Messias ou Era Messiânica, a pós-vida, e a alma.



CORRENTES ESCATOLÓGICAS:
Em relação à volta do Senhor Jesus, a única unanimidade que há entre os teólogos é que ela acontecerá. Nos demais aspectos, são várias correntes defendidas. Cada um com sua teoria e opinião.


É praticamente impossível definir exatamente como será a volta do Senhor e os demais acontecimentos dos últimos dias. São os mistérios do Senhor!

A seguir, transcrevo as principais correntes defendidas pelos teólogos.

Os assuntos são:

I - A SEGUNDA VINDA DE CRISTO

II- O ARREBATAMENTO DA IGREJA

III- A TRIBULAÇÃO

IV- O MILÊNIO

V- OS JUÍZOS FUTUROS

VI- AS RESSURREIÇÕES


I - A SEGUNDA VINDA DE CRISTO


A. Posição Pós-Milenista.

1- Significado:

A segunda vinda de Cristo se dará Depois do Milênio.

2- Ordem dos acontecimentos:

A parte final da Era da Igreja (i.e.. Os seus últimos mil anos) é o Milênio, que será uma época de paz e abundância promovida pelos esforços da igreja. Depois disso, Cristo virá. Seguir-se-á então uma ressurreição generalizada, e depois desta um juízo geral e a eternidade.

3- Método de interpretação:

A interpretação pós-milenista é amplamente espiritualizada no que tange a profecia de Apocalipse 20, todavia, será cumprido num reino terreno, estabelecido pelos esforços da igreja.


B. Posição Amilenista

1- Significado:

A Segunda vinda de Cristo se dará no fim da época da igreja e não existe um Milênio na Terra. Estritamente falando, os amilenistas crêem que a presente condição dos justos no céu é o Milênio, e que não há ou haverá um Milênio terrestre. Alguns amilenistas tratam a soberania de Cristo sobre os corações dos crentes como se fosse o Milênio.

2- Ordem dos acontecimentos:

A Era da Igreja terminará num tempo de convulsão, Cristo voltará, haverá ressurreição e juízo gerais e, depois, a eternidade.

3- Método de interpretação:

A interpretação amilenista espiritualiza as promessas feitas a Israel como nação, dizendo que são cumpridas na Igreja. De acordo com esse ponto de vista, Apocalipse 20 descreve a cena das almas nos céus durante o período entre a primeira e a segunda vinda de Cristo.


C. Posição Pré-Milenista.

1- Significado:

A segunda vinda de Cristo acontecerá antes do Milênio.

2- Ordem dos acontecimentos:

A Era da Igreja termina no tempo da Tribulação, Cristo volta à Terra, estabelece e dirige seu reino por 1.000 anos, ocorrem a ressurreição e o juízo dos não-salvos, e depois vem a eternidade.

3- Método de interpretação:

O pré-milenismo segue o método de interpretação normal, literal, histórico-gramatical. Apocalipse 20 é entendido literalmente.

4- A questão do arrebatamento:

Entre os pré-milenistas não há unanimidade quanto ao tempo em que vai ocorrer o arrebatamento.


II. O ARREBATAMENTO


A- A Ocasião do Arrebatamento:

Pós-milenistas e amilenistas vêem o arrebatamento da igreja no final desta era e simultâneo com a segunda vinda de Cristo. Entre os pré-milenistas, há vários pontos de vista.

1. Arrebatamento Pré-Tribulacional:

A- Significado:

O arrebatamento da Igreja (i.e., a vinda do Senhor nos ares para os seus santos) ocorrerá antes que comece o período de sete anos da tribulação. Por isso, a Igreja não passará pela Tribulação, segundo este ponto de vista.

B- Provas citadas:

-A promessa de ser guardada (fora) da hora da provação. (Ap 3.10)

-A remoção do aspecto de habitação no ministério do Espírito Santo exige necessariamente a remoção dos crentes. (2Ts 2)

-A tribulação é um período de derramamento da ira de Deus, da qual a Igreja já está isenta. (Ap 6.17, cf. 1Ts 1.10; 5.9)

-O arrebatamento só pode ser iminente se for pré-tribulacional. (1Ts 5.6)


2. Arrebatamento Mesotribulacional:

A- Significado:

O arrebatamento ocorrerá depois de transcorridos três anos e meio do período da tribulação.

B- Provas citadas:

-A última trombeta de 1Co 15.52 é a sétima trombeta de Apocalipse 11.15, que soa na metade da tribulação.

-A Grande Tribulação é composta apenas dos últimos três anos e meio da septuagésima semana da profecia de Daniel 9.24-27, e a promessa de libertação da Igreja só se aplica a esse período. (Ap 11.2; 12.6)

-A ressurreição das duas testemunhas retrata o arrebatamento da Igreja, e sua ressurreição ocorre na metade da tribulação. (Ap 11.3,11)


3. Arrebatamento Pós-Tribulacional:

A- Significado:

O arrebatamento acontecerá ao final da Tribulação. O arrebatamento é distinto da segunda vinda, embora seja separado dela por um pequeno intervalo de tempo. A igreja permanecerá na terra durante todo o período da tribulação.

B- Provas citadas:

-O arrebatamento e a segunda vinda são descritos pelas mesmas palavras.

-Preservação da ira significa proteção sobrenatural para os crentes durante a tribulação, não libertação por ausência (assim como Israel permaneceu no Egito durante as pragas, mas protegido de seus efeitos).

-Há santos na terra durante a tribulação. (Mt 24.22)


4. Arrebatamento parcial:

A- Significado:

Somente os crentes considerados dignos serão arrebatados antes da ira de Deus ser derramada sobre a terra; os que não tiverem sido fiéis permanecerão na terra durante a tribulação.

B- Provas citadas:

-Versículos como Hebreus 9.28, que exigem vigilância e preparo.

B- A Descrição do Arrebatamento:

1- Os textos:

1Ts 4.13-18; 1Co 15.51-57; Jo 14.1-3

2- Os acontecimentos:

-Descida de Cristo.

-A Ressurreição dos mortos em Cristo.

-A Transformação de corpos mortais para imortais dos crentes vivos na ocasião.

-O encontro com Cristo nos ares para a subida ao céu.



III. A TRIBULAÇÃO


A- Sua Duração:

É a 70ª semana de Daniel e, portanto, durará sete anos (Dn 9.27). A metade desse período é apresentada pelas expressões “42 meses” e “1.260 dias” (Ap 11.2,3)

B- Sua Distinção:

(Mt 24.21; Ap 6.15-17)

C- Sua Descrição:

-Julgamento sobre o mundo. As três séries de juízos descrevem esse julgamento (selos, Ap 6; trombeta, Ap 8-9; taças, Ap 16)

-Perseguição contra Israel. (Mt 24.9,22; Ap 12.17)

-Salvação de multidões (Ap 7).

-Ascensão e domínio do Anticristo (2Ts 2; Ap 13).

D- Seu Desfecho:

A tribulação terminará com a reunião das nações para a batalha de Armagedom e com o retorno de Cristo à terra (Ap 19).



IV. O MILÊNIO:


A- Definição:

O Milênio é o período de 1000 anos em que Cristo reinará sobre a terra, dando cumprimento às alianças Abraâmica e Davídica, bem como à nova aliança.

B- Suas Designações:

O Milênio é chamado de “reino dos céus” (Mt 6.10), “reino de Deus” (Lc 19.11), “reino de Cristo” (Ap 11.15), a “regeneração” (Mt 19.28), “tempos de refrigério” (At 3.19) e o “mundo por vir” (Hb 2.5).

C- Seu Governo:

-Seu cabeça será Cristo (Ap 19.16)

-Seu caráter. Um reino espiritual que produzirá paz, equidade, justiça, prosperidade e glória (Is 11.2-5).

-Sua capital será Jerusalém (2.3).

D- Sua Relação com Satanás:

Durante este período Satanás estará acorrentado, sendo liberto ao seu final, para liderar uma revolta final contra Cristo (Ap 20). Satanás será derrotado e lançado definitivamente no lago de fogo.



V. OS JUÍZOS FUTUROS


A- O Julgamento das Obras dos Crentes:

Tempo: Depois do arrebatamento da Igreja.

Lugar: No céu.

Juiz: Cristo.

Participantes: Todos os membros do Corpo de Cristo.

Base: Obras posteriores à salvação.

Resultado: Galardões ou perda de galardões.

Textos: 1Co 3.11-15; 2Co 5.10


B- O Julgamento das Nações (ou gentios):

Tempo: Na segunda vinda de Cristo.

Lugar: Vale de Jeosafá.

Juiz: Cristo.

Participantes: Os gentios vivos na época da volta de Cristo.

Base: Tratamento dos “irmãos” de Cristo, i.e., Israel.

Resultado: Os salvos entram no reino; os perdidos são lançados no lago de fogo.

Textos: Mt 25.31-46; Jl 3.2


C- O Julgamento de Israel:

Tempo: Na segunda vinda de Cristo.

Lugar: Na terra, no “deserto dos povos” (Ez 20.35).

Juiz: Cristo.

Participantes: Judeus vivos ao tempo da segunda vinda de Cristo.

Base: Aceitação do Messias.

Resultado: Os salvos entrarão no reino; os perdidos serão lançados no lago de fogo.

Textos: Ez 20.33-38


D- O Julgamento dos Anjos Caídos:

Tempo: Provavelmente depois do milênio.

Lugar: Não especificado.

Juiz: Cristo e os crentes.

Participantes: Anjos caídos.

Base: Desobediência a Deus ao seguirem a Satanás em sua revolta.

Resultado: Lançados no lago de fogo.

Textos: Jd 6; 1Co 6.3


E- O Julgamento dos Mortos Não-Redimidos:

Tempo: Depois do Milênio.

Lugar: Perante o Grande Trono Branco.

Juiz: Cristo.

Participantes: Todos os não-salvos desde o principio da humanidade.

Base: O que faz serem julgados é a rejeição da salvação em Cristo, mas o fogo do juízo é a demonstração de que pelas próprias más obras merecem a punição eterna.

Resultados: O lago de fogo.

Textos: Ap 20.11-15


VI. AS RESSURREIÇÕES


A- A Ressurreição dos Justos:

(Lc 14.14; Jo 5.28,29)

-Inclui os mortos em Cristo, que são ressuscitados no arrebatamento da igreja (1Ts 4.16).

-Inclui os salvos durante os período da tribulação (Ap 20.4).

-Inclui os santos do A. T. (Dn 12.2 - Alguns crêem que serão ressuscitados no arrebatamento; outros pensam que isso se dará na segunda vinda). Todos estes são incluídos na primeira ressurreição.


B- A Ressurreição dos Ímpios:

Todos os não-salvos serão ressuscitados depois do milênio para comparecerem perante o Grande Trono Branco e serem julgados (Ap 20.11-15). Esta segunda ressurreição resulta na segunda morte para todos os envolvidos.


1ª PARTE DESTE ESTUDO

O QUE É ESCATOLOGIA ?




O ESTUDO DA ESCATOLOGIA



1. Definição - A Escatologia é uma palavra originária do grego antigo "ESCATOS",que significa o último e "LOGIA", significa tratado ou estudo. Com estas especificações o resultado fica da seguinte forma: "tratado ou estudo das últimas coisas". Fazendo uma análise geral, pode ser vista, nesse estudo, como uma ramificação da teologia e da filosofia. Primeiro, porque analisa os últimos acontecimentos da história da humanidade e o seu destino final do ponto de vista religioso, fazendo menção de escritos sagrados. Segundo, porque lança mão de especulações e inquirições com base na gnosiologia, ou seja, saber filosófico. Basicamente a Escatologia trata daquilo que mais amedronta os seres humanos: "O FIM DO MUNDO".
A Escatologia pode ser dividida em dois tópicos: Escatologia Geral e Escatologia Individual.



ESCATOLOGIA GERAL - Abrange um estudo fascinante acerca dos seguintes temas:
a) O fim dos tempos;


b) O arrebatamento da Igreja;


c) A grande tribulação;


d) A vinda de Cristo;


e) O Milênio;


f) O juízo final;


g) O perfeito estado eterno.



ESCATOLOGIA INDIVIDUAL - Refere-se aos aspectos futuros da vida das pessoas, e estuda temas igualmente de muita importância para a compreensão da vida futura:
a) O estado intermediário (após a morte física);


b) A ressurreição dos mortos;


c) O destino final.